SINAL DE VIDA

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

AS MIGRAÇÕES - CIENCIA TIPO II


Há poucas visões mais majestosas do que a de uma migração animal em massa. Para os seres humanos, milhares de borboletas se aninhando nas árvores ou dezenas de gnus correndo pelas planícies africanas são imagens belas e impressionantes. Para os animais, essas migrações são cruciais para a sobrevivência de suas espécies.
Assim também ocorre com os seres humanos, buscamos em outros locais as melhores condições para a nossa sobrevivência e procriação.
Migração é o movimento, em larga escala, de uma espécie animal, devemos lembrar sempre que “nós somos animais” diferenciados pelo simples facto de pensar, e ainda vale lembrar que nem sempre “racionais” como propriamente dito. Vamos de um lugar para outro sempre que sentimos necessidades de tal.
No entanto quando falamos das migrações no contexto do mundo animal geralmente estas estão sempre associadas a mudanças sazonais de clima e padrões de alimentação, ou padrões de acasalamento e procriação
É sabido que algumas migrações não seguem esses padrões. São elas as migrações de espécies nómadas que se movem de um lugar para outro sempre que se esgotam sua fonte de alimentação numa determinada área.
A mudança que nós, seres racionais, estamos causando no meio ambiente e que esta a alterar as condições climáticas que podem resultar em um desequilíbrio ambiental dramático para o mundo animal pode inclusive gerar uma migração de remoção.
Pois caso o habitat de uma espécie se torne permanentemente inadequado para ela, como acontece quando o desenvolvimento humano drena um pântano ou abate completamente uma floresta, a espécie tentará se transferir para uma área diferente e não retornará ao seu lar original.
Nós temos a consciência de que muitas mudanças no padrão de comportamento das espécies já foram observadas. Sabemos que alguns animais, associados normalmente a países situados mais ao sul, têm sido vistos no Reino Unido. È como ver um brasileiro a viver em Portugal!!
Por causa das alterações climatéricas já á muitos animais a emigraram para fora do seu habitat natural, e que até alguns anos atrás esses animais que não eram visto, como exemplo os esquilos.
Embora muitas espécies tenham conseguido se adaptar às novas condições “eu” mudando-se para mais perto dos pólos, estudos advertem que esta não é uma opção possível para outros animais “várias” como os ursos polares e focas, cujo habitat vem desaparecendo devido ao derretimento do gelo no Árctico.
Devemos então ter a responsabilidade de que é necessárias acções para preservar o meio ambiente de forma a perceber que até mesmo mudanças subtis podem ter impacto de grandes proporções sobre os animais. Como diz o provérbio: “ Preservar o meio ambiente cabe a todos”

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